O caso da estudante S., matriculada no maternal da escola municipal de
Educação Infantil Irmã Consolata, de Erechim (RS), valeu para a
instituição o terceiro lugar no Prêmio Experiências Inclusivas¬ – A
Escola Aprendendo com as Diferenças, categoria escolas. Matriculada em
2012 com diagnóstico de paralisia cerebral, a garota, nascida em 2009,
apresentou melhoras em todos os sentidos, a partir da interação com os
colegas.
Prematura e filha de pais dependentes químicos, S. foi adotada por uma nova família quando tinha um ano e um mês. Ao ingressar na escola, apresentava uma série de dificuldades: não firmava a cabeça, estava com a fase oral bem acentuada, temia a aproximação das pessoas e os movimentos bruscos a assustavam muito. A criança também não se comunicava e quase não se locomovia.
A professora Andrea Paula Ceron aponta a socialização da menina como o principal avanço. “A partir desta melhora, conquistamos a confiança, o carinho; houve evolução na linguagem oral, na postura em pé, na atenção e concentração, hábitos de higiene e autonomia”, ressalta Andrea.
Prematura e filha de pais dependentes químicos, S. foi adotada por uma nova família quando tinha um ano e um mês. Ao ingressar na escola, apresentava uma série de dificuldades: não firmava a cabeça, estava com a fase oral bem acentuada, temia a aproximação das pessoas e os movimentos bruscos a assustavam muito. A criança também não se comunicava e quase não se locomovia.
A professora Andrea Paula Ceron aponta a socialização da menina como o principal avanço. “A partir desta melhora, conquistamos a confiança, o carinho; houve evolução na linguagem oral, na postura em pé, na atenção e concentração, hábitos de higiene e autonomia”, ressalta Andrea.
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